Um vendedor de doces de porta de escola está trabalhando e todo dia vem um motoqueiro para fazer algazarras e olha os doces e diz: "Tem podela?" Tem passoquinha, pé-de-moleque, doce de abóbora, mas podela não. O motoqueiro sai dando rizadas e cantando o pineu da moto. Todo dia a mesma coisa. O velho injuriou e ao chegar em casa, foi no banheiro defecou, pegou o bolo fecal, levou ao forno, fez uma farinha daquilo, colocou um pouco de água de forma que ficou consistente. No outro dia, o motoqueiro: "Tem Podela?" Tem, hoje tem. O Motoqueiro falou: "Então me dá cinco". Perguntou o preço, o velho falou, o motoqueiro pagou. Quando o motoqueiro comeu um pedaço já reclamou para o doceiro: "O, louco, meu, isso é bosta." O velho respondeu: "Bosta não, pó dela." | ||