| O bacharel em Direito paulista passou no concurso para promotor de Justiça no Acre.
Depois de três meses na selva, ele, solteiro, começou a ficar com vontade de "dar uma". Aproximou-se do oficial de Justiça e perguntou como é que os homens faziam para se divertir por ali.
O oficial respondeu: "Ora, nóis vai na jeguinha".
O promotor achou aquele comentário muito vulgar, mas, passaram quatro meses, cinco meses, seis meses e o promotor já estava subindo pelas paredes e, desta forma, consultou o oficial de Justiça sobre o endereço da jeguinha.
O oficial respondeu: "É na saída da cidade, drobando o pé de jenipapo".
No fim do expediente, o promotor, a 180 km por hora, chegou no referido local, encontrando uma fila de 30 homens e uma jeguinha. O promotor desceu do carro e se postou atrás do trigésimo, mas, o promotor usava um perfume muito fragrante e o trigésimo virou-se com o olor e o reconheceu: "Vossa eminência, por favor, fique no meu lugar". O vigésimo nono virou-se e também disse: "Vossa majestade, por obséquio, fique no meu lugar". E assim foi, todos cedendo o lugar, até que o promotor chegou ao primeiro lugar.
Aí, ele encarou o traseiro da jeguinha à sua frente e pensou na sua formatura em Direito, na sua pós-graduação, no seu mestrado e... abaixou as calças, mantendo relações com a jeguinha. Quando o promotor estava arfando, em pleno gozo, o primeiro homem da fila deu um educado tapinha em seu ombro e disse: "Doutor".
"O que é?", perguntou o promotor em pleno ato sexual.
"Doutor, não faz isto com a jeguinha, não. Nóis usa ela é pra atravessar o rio, purque o puteiro é do outro lado". | |