Dono de armazém no interior, morre e deixa o estabelecimento para o casal de filhos.
O rapaz, putanheiro contumaz, a mocinha, tímida e caseira.
Vão tocando o estabelecimento com sucesso. O rapaz trepando todo dia e a mocinha só no basquete, sem diversão nenhuma.
Uma noite, voltando da zona, o rapaz percebe luzes no armazém.
Olha pelo buraco da porta e vê a maninha se masturbando com um salaminho.
Depois de gozar, a mocinha limpa o salaminho e o pendura novamente na exposição.
No dia seguinte, um grupo de viajantes passa pelo armazém para uma cerveja e pede salaminho fatiado, escolhendo justamente o consolo da mocinha.
O rapaz se recusa a servi-lo oferecendo outros da exposição. O viajante exaltado:
"Porra, meu. Que catso de boteco é este que não serve ao freguês o produto que está à venda? Por quê não podemos comer aquele salaminho?"
Ao que o rapaz, constrangido, respondeu:
"Me desculpem amigos, mas aquele é o meu cunhado".