A secretária - Adultas



comilhas  
 

Carol é o nome daquela linda garota de 18 anos e que

arrumou um emprego numa dessas empresas de

publicidade cujo o dono é um senhor de 80 anos.


Acostumado a traçar todas estagiárias e secretárias

ao longo dos anos, ele novamente quer tirar a prova

se ainda está com a bola toda...


Na hora do almoço ele se aproxima da garota e com uma

voz maliciosa diz:


- Você aceitaria almoçar comigo?


A garota educadamente diz:


- Não, obrigada!


Não aceitando o educado fora da garota, o velho

insiste e ela novamente diz:


- Não, senhor!


Não satisfeito o velho apela:


- Por US$ 2.000,00 dólares você sairia comigo?


- Eu sou uma garota de familía e não sairei com o

senhor.


- US$ 10.000,00 dólares???


- Não!


- US$ 50.000,00 dólares???


Depois de muitos foras e a garota já puta da vida com

o velho, novamente ele tenta dando sua última cartada

dizendo:


- Será que não haveria nada que faria você sair

comigo?


A garota, já exausta com tanta insistência, diz:


- Há sim! Minha mãe é louca para possuir um pássaro

de nome passo-preto amansado e adestrado, se o

senhor consegui-lo, eu sairei com o senhor.


O velhote dormiu com aquele pensamento de onde

conseguiria um passo-preto amansado.


Depois de duas semanas, ele estava na sala de

reuniões cabisbaixo quando um de seus empregados

pergunta:


- O que o pertuba senhor?


- Sabe aquela nova secretária boazuda?


- Sim, a Carol!


- Isso mesmo! - responde o velho.


- É que estou louco para sair com ela, mas ela me

disse que só sairá comigo se eu conseguir para ela

um passo-preto amansado e adestrado e já procurei

em todo o lugar e não encontro esse maldito pássaro

adestrado.


- Por que o senhor não me disse antes? Perto da minha

fazenda tem um caboclo de nome Zé do passo-preto

que tem um passo-preto amansado e adestrado.


- Me dá o endereço que aumento o seu salário em mais

vinte por cento!!! Faço qualquer coisa para ter

essa garota!!!


O jovem empregado, que não é nada ganancioso, vai

logo dando o endereço para o seu patrão e o mesmo,

mais que depressa, entra em seu jatinho e parte em

direção ao tão cobiçado pássaro.


Depois de pousar o jatinho, ele chega até um vilarejo

onde pergunta para um senhor que está sentado em um

banquinho:


- Você conhece por aqui um rapaz chamado Zé do passo-

preto?


- Sim... Está vendo esta estrada de chão compridaaaa??


- Sim! - disse o velho.


- Pois é, siga em frente e... Está vendo aquela

montanha?


- Sim!


- A casa do Zé fica depois daquela montanha.


Quando o homem disse isso o velho parou pensou na

idade, na saúde, no tanto de chão que teria de andar,

mas aí pensou na garota e disse:


- Eu vou!


E o velho andou... andou... andou... O sol rachando

de quente e o cansaço bateu. Foi quando finalmente

ele avistou a cabana do Zé aí ele animou, andou até

chegar onde estava um criolo de uns 2 metros

capinando uma plantação de feijão.


- Boa tarde! - disse o velho.


- Boa tarde! - disse o crioulo, que parecia mais um

urso de tão grande.


- É você que se chama Zé do passo-preto?


- Sim, sou eu! - respondeu o crioulo.


- E você tem esse pássaro amansado e adestrado?


- Sim, tenho. Quer ver?


- Criolo! - disse o negão.


O pássaro veio e pousou em seu ombro.


- Aí está...


- Que bom! Me vende? - perguntou o velho.


- Não senhor... Esse pássaro é como se fosse um filho!

Eu não o venderia.


- Te dou US$ 1.000,00 dólares pelo pássaro.


- Não!


- US$ 10.000,00 dólares???


- Não!


- US$ 50.000,00 dólares???????


- Já disse que não vendo. Ele é como se fosse um

filho meu.


O velho, já esgotado de tanto insistir com o zé,

novamente dá sua ultima cartada:


- Será que não haveria nada que eu possa fazer para

te convencer a me vender o pássaro?


O negão pensou bastante, muito mesmo e disse:


- Há sim...! eu fico aqui muito sozinho, sem mulher e

tenho, às vezes, que quebrar o galho com algumas

porquinhas se o senhor me matar essa sede quem sabe

eu te vendo o pássaro.


O velho pensou... Pensou na saúde, na idade, no

tamanho do negão e pensou na garota e disse...


- E por que não? Afinal de contas vai ser por uma boa

causa.


O negão então disse:


- Ok! Pode chamá-lo que ele é seu.


O velho mais que depressa disse:


- Criolo! - e o pássaro veio e pousou em seu ombro,

ele em reflexos tão rapidos agarra o bicho

segurando-o para não fugir, e o negão diz:


- Agora você desce as calças e encoste naquela cerca.


O velho, sismado, faz o que o negão pediu. O negão

tira o troço pra fora dá um tapa na cabeça do danado

e diz:


- Agüenta aí vovô...


Quando o negão enfia aquilo tudo o velho resmunga:


- Hummmmmmmmmmm!!!!!!!!!


O negão pergunta:


- Doeu!


O velho diz:


- Não! É que matei o passo-preto.

 
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