| Certa moça procurou a mãe, uma semana antes de se
casar, confessando que já não era mais virgem.
Isso era terrível, porque o noivo a devolveria aos
pais no dia seguinte se percebesse que ela não
era mais pura. Pediu que a mâe lhe desse conselho
de como resolver essa situação. Então a mãe com-
binou que o casal ficaria em casa dos pais dela na
noite de núpcias, para poder atuar. O plano era o seguinte: depois da festa os noivos se recolheriam ao quarto nupcial e a noiva deixaria
a porta do quarto entre-aberta. A velha desligaria
a chave geral da luz da casa e se posicionaria no
corredor, defronte a porta do quarto, com uma gar-
rafa de champanhe prontinha para estourar. Quando
o noivo fizesse a penetração, a noiva daria um grito. Nisso a velhota explodiria a garrafa espu-
mante (tummm!). Se o noivo perguntasse:
- O que foi isso? a noiva responderia:
- Foi o meu cabaço que foi pro espaço... e tudo
ficaria bem...
Chegou o dia da festa e veio a hora dos dois se recolherem... chave da luz desligada... tudo no
escuro... e a velha defronte a porta do quarto já
entre-aberta... quando então... um grito:
-Uuuuuuuiiiiiii... (tummm! a velha estoura a cham-
panhe)
- Que foi isso, Amor? pergunta o noivo.
- Foi o meu cabaço que foi pro espaço, querido...
- Então acende um fósforo...
- Por que, Amor?
- Por que o seu cabaço ficou preso no meu cu!!!! | |