| Fritz, recém chegado ao Brasil, não conseguia definir as palavras masculinas das femininas. Visitando pela primeira vez a família de sua nova namorada brasileira, a toda hora era corrigido pela moça:
- "Fritz, meu amor, não é A copo. É O copo."
- "Fritz, amor, não se fala O colher. É A colher."
O alemão prometeu estudar a língua portuguesa, e realmente o fez.
Na segunda visita, fazia questão de mostrar o domínio que adquirira do vernáculo:
- "Amorr. Gostarria de comerr A sobremesa."
- "Benzinho. Onde fica O banheiro?"
Todos diziam: "Muito bem Fritz. Você aprendeu!"
Naquele momento, a futura sogra de Fritz descia as escadas quando escorregou e veio rolando degraus abaixo. Chega ao chão de ponta cabeça, descabelada, com a saia erguida e as pernas abertas.
A filha grita:
- "Fritz, acuda mamãe!"
Ele responde:
- "Estarr tentando me enganarr? Não é A CÚ da mamãe. É O CÚ da mamãe!" | |