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Prenderam um português na mesma sela que um negão leproso. Na primeira noite juntos caiu a unha do negão e o português começou a estranhar a situação, na segunda noite caiu o dedo do negão e o portugues só observando, na terceira noite caiu a mão do negão e o português ficando desesperado, na quarta noite quando caiu o braço do negão o português não aguentou pegou uma canequinha e batia nas grades chamando pelo carcereiro. | ||
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