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No hopital de malucos, todos os dias os vigilantes da portaria ouvia vários gritos, "tô podre, tô podre" e quando iam verificar, estava maior silêncio. Passaram-se um, dois, três dias, e eles ouviam a mesma coisa, "tô podre, tô podre". No quarto dia, eles foram no maior silêncio (vigilantes) e encontraram uma maluco enfiando o dedo no anus e cheirando e gritando, "tô podre, tô podre". | ||
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