| ||
Um doente está nas últimas, com balão de oxigênio, na cama do hospital. Chamam um padre para dar a extrema unção. O padre chega e se senta a cabeceira do doente. De repente, o coitado começa a se debater, desesperado. Quer falar alguma coisa mas não consegue. A voz não sai, por mais que se esforce. Fazendo mímica, consegue mostrar que quer papel e lápis. Rabisca alguma coisa, dá um suspiro e "bate as botas". Depois de alguns minutos de silêncio, o padre lê o bilhete e lá estava escrito: | ||
|