| ||
O português para em um ponto de ônibus. Eis que avista um brasileiro ao seu lado que lhe chamou a atenção; o cara era deficiênte, ele não tinha a mão esquerda. Só que o mais curioso para o portuga, é que o cara usava o relógio na ponta do toquinho do braço esquerdo. E o portugês, ironicamente, diz em voz alta: | ||
|