Categorias

Adultas

Advogados

Anoes

Argentinos

Bebados

Bichas

Caipiras

Casamento

Charadas

Cornos

Cumulos

Curtas

Empregados

Esporte

Feministas

Futebol

Gagos

Galos

Gauchos

Humor

Idosos

Japones

Joaozinho

Judeus

Ladroes

Loiras

Loucos

Machistas

Medicos

Mineiro

Nome do Filme

Outras

Padres

Papagaios

Politicos

Pontinhos

Portugues

Secretarias

Sogras

Top Buscas

pegadinhas curtas

piadas racistas curtas

piadas picantes de joaozinho

machistas

piadas zuando o corinthians

humor negro

piadas de gordo

piadas de preto curtas

adultas

charadas picantes

cornos

as mais besterenta que pode existir

piada sobre sexo

piadas engracadas de negros

piada de preto

charadas de amor

joaozinho

gagos

piadas de branco

charadas mais que curtas

todas as piadas do ari toledo

charadas

o que o tomate falou pro outro tomate

piadas curtas e besterentas

piada de cego

charadas curtas

piadas do folclore no brasil

papagaios

portugues

nariz grande

charadas com duplo sentido

piadas curtas de preto

loiras

japones

piadas de morenas burras

charadas de pegadinhas

anoes

piada da turma da monica

pegadinhas engracadas de matematica

hitler

cumulos

charadas dificeis

gauchos

judeus

joaozinho adultas

nome do filme

caipiras

bebados

ouvir piada de paulinho gogo

piadas de preto

O julgamento da velhinha - Idosos



 
 

Juiz: Qual sua idade?


Velhinha: Tenho 86 anos.


Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???


Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim de tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.


Juiz: Você o conhecia?


Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável...


Juiz: O que aconteceu depois?


Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar

minha coxa.


Juiz: A senhora o deteve?


Velhinha: Não.


Juiz: Por que não?


Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.


Juiz: O que aconteceu depois?


Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a

acariciar meus seios.


Juiz: A senhora o deteve então?


Velhinha: Mas claro que não, doutor...


Juiz: Por que não?


Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não

me sentia assim há anos!


Juiz: O que aconteceu depois?


Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!


Juiz: E ele a possuiu?


Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!!