| O português durante viagem ao Brasil compra, nas bancas dos ambulantes, um relógio despertador. Tal aparelho era completamente desconhecido daquela vila em que ele morava. Retornando a Portugal avisa a sua esposa da compra e diz que ela pode matar o galo, pois agora tinha o despertador para acordá-lo.
Assim foi feito. Galo morto, galo devorado e despertador programado para às 6:00 da manhã.
Por volta das 10:00 horas da manhã seguinte, os dois acordam e percebem que o despertador não funcionava e não os despertou.
"Inteligentemente" o português abre a tampa traseira do relógio e percebe que só havia dentro, alguns parafusos, algumas peças soltas e uma grande barata morta.
Com grande "poder de observação" o gênio lusitano comenta:
- Mulher já descobrí o problema. O maquinista morreu... | |