Categorias

Adultas

Advogados

Anoes

Argentinos

Bebados

Bichas

Caipiras

Casamento

Charadas

Cornos

Cumulos

Curtas

Empregados

Esporte

Feministas

Futebol

Gagos

Galos

Gauchos

Humor

Idosos

Japones

Joaozinho

Judeus

Ladroes

Loiras

Loucos

Machistas

Medicos

Mineiro

Nome do Filme

Outras

Padres

Papagaios

Politicos

Pontinhos

Portugues

Secretarias

Sogras

Top Buscas

pegadinhas curtas

piadas racistas curtas

joaozinho adultas

piadas de preto curtas

piadas engracadas de negros

adultas

charadas dificeis

piadas picantes de joaozinho

portugues

piadas de gordo

todas as piadas do ari toledo

ouvir piada de paulinho gogo

as mais besterenta que pode existir

charadas de amor

pegadinhas engracadas de matematica

piadas de preto

charadas curtas

piada de preto

piada sobre sexo

anoes

charadas picantes

charadas de pegadinhas

hitler

piadas curtas de preto

charadas com duplo sentido

piadas de morenas burras

o que o tomate falou pro outro tomate

charadas

piadas de branco

charadas mais que curtas

bebados

joaozinho

judeus

loiras

piada da turma da monica

gagos

humor negro

japones

piadas curtas e besterentas

gauchos

piada de cego

piadas zuando o corinthians

cumulos

machistas

cornos

papagaios

nome do filme

piadas do folclore no brasil

nariz grande

caipiras

Mocinha tímida e caseira - Adultas



 
 

Dono de armazém no interior, morre e deixa o estabelecimento para o casal de filhos.

O rapaz, putanheiro contumaz, a mocinha, tímida e caseira.

Vão tocando o estabelecimento com sucesso. O rapaz trepando todo dia e a mocinha só no basquete, sem diversão nenhuma.

Uma noite, voltando da zona, o rapaz percebe luzes no armazém.

Olha pelo buraco da porta e vê a maninha se masturbando com um salaminho.

Depois de gozar, a mocinha limpa o salaminho e o pendura novamente na exposição.

No dia seguinte, um grupo de viajantes passa pelo armazém para uma cerveja e pede salaminho fatiado, escolhendo justamente o consolo da mocinha.

O rapaz se recusa a servi-lo oferecendo outros da exposição. O viajante exaltado:


"Porra, meu. Que catso de boteco é este que não serve ao freguês o produto que está à venda? Por quê não podemos comer aquele salaminho?"


Ao que o rapaz, constrangido, respondeu:


"Me desculpem amigos, mas aquele é o meu cunhado".