| >Em um congresso de cirurgiões, depois das conferências do dia muitos colegas se encontram no bar do hotel. O álcool ajuda e alguns contam suas últimas conquistas. O australiano começa:
>- Tivemos um fulano que foi atropelado por uma jamanta e a única coisa intacta que tínhamos era seu dedo mindinho. Pois nossa equipe conseguiu, pelo DNA, refazer a mão, um novo braço, um novo corpo, de modo que o sujeito, ao ter alta, provou ser tão eficaz que passou a fazer o serviço de cinco pessoas!
>- Isso não é nada - diz o americano - Nós tivemos o caso de um operário que caiu no reator atômico de uma central nuclear! A única coisa que sobrou dele foi um tufo de cabelos. Pois pelo DNA dele conseguimos reconstituir todo o corpo, completinho.
>Depois de ter alta esse sujeito se mostrou tão eficiente que cinqüenta
>pessoas perderam o emprego! O cirurgião brasileiro pede a palavra:
>- Olha que o caso que vou contar é muito mais interessante - diz o brasileiro- : um dia em que eu estava andando pelo hospital senti o cheiro de um peido.
>Imediatamente eu o capturei num saco que levei até o laboratório. Chamei minha equipe e começamos a trabalhar. Primeiro, a partir do peido fizemos um ânus, em seguida reconstituímos o intestino, e depois, pouco a pouco, todo o corpo. Este projeto levou a sigla FHC e se mostrou tão fantástico que 5 milhões de pessoas perderam o emprego!!! | |