Categorias

Adultas

Advogados

Anoes

Argentinos

Bebados

Bichas

Caipiras

Casamento

Charadas

Cornos

Cumulos

Curtas

Empregados

Esporte

Feministas

Futebol

Gagos

Galos

Gauchos

Humor

Idosos

Japones

Joaozinho

Judeus

Ladroes

Loiras

Loucos

Machistas

Medicos

Mineiro

Nome do Filme

Outras

Padres

Papagaios

Politicos

Pontinhos

Portugues

Secretarias

Sogras

Top Buscas

pegadinhas curtas

piadas racistas curtas

piadas picantes de joaozinho

machistas

piadas zuando o corinthians

humor negro

piadas de gordo

piadas de preto curtas

adultas

charadas picantes

charadas com duplo sentido

cornos

as mais besterenta que pode existir

piada sobre sexo

piada de preto

piadas engracadas de negros

papagaios

piadas de preto

charadas dificeis

piada da turma da monica

cumulos

portugues

piadas curtas de preto

charadas

joaozinho

piadas de morenas burras

anoes

bebados

charadas de amor

gagos

piadas de branco

todas as piadas do ari toledo

charadas de pegadinhas

nome do filme

o que o tomate falou pro outro tomate

piadas do folclore no brasil

charadas mais que curtas

hitler

piada de cego

caipiras

gauchos

japones

pegadinhas engracadas de matematica

joaozinho adultas

piadas curtas e besterentas

judeus

loiras

charadas curtas

ouvir piada de paulinho gogo

nariz grande

Aniversário - Casamento



 
 

Era uma vez, um homem que tinha uma paixão terrível feijões cozidos com bacon.

Ele os adorava, mas eles provocavam "muitos

gases", criando uma situação um pouco embaraçosa ao homem. Um dia, ele conheceu uma garota e se

apaixonou.

Quando estava aparente que eles iriam casar, ele

pensou:

- "Ela nunca vai se casar comigo se eu continuar deste jeito."

Então ele fez um supremo sacrifício e largou os

feijões. Pouco depois eles se casaram...

Alguns meses depois, ao sair do serviço, o carro dele quebrou e, como eles viviam fora da cidade, ele telefonou para sua esposa dizendo a ela que

chegaria atrasado porque teria que voltar a pé.

No caminho de volta para casa, ele passou por um

pequeno restaurante, que exalava um maravilhoso e inebriante aroma de feijões cozidos com bacon. Como ainda tinha que andar alguns quilômetros até em casa, ele pensou que qualquer efeito negativo passaria muito antes de chegar.

Não teve dúvidas, entrou e pediu, babando, duas porções caprichadas de feijões. Já retornando para casa, sua volta foi marcada por estrondosos e contínuos gases, os quais, sem o menor constrangimento ou inibição, ele soltava com um misto de prazer e realização. Chegando em casa sentiu-se bem aliviado e seguro. Sua esposa o encontrou na porta e, parecendo bastante excitada, lhe disse:

- Querido, eu tenho a maior surpresa para você no

jantar de hoje! Coloque essa venda para não estragá-la.

Vendado, ela o guiou até a cadeira na cabeceira da mesa de jantar. O fez sentar-se e prometer que não olharia em hipótese nenhuma.

Neste ponto ele sentiu que havia um enorme pumm a

caminho. Um suor frio percorreu-lhe a coluna, ao segurar aquilo que lhe pareceu ser todo o gás de

um Zeppelin. Mas ele o segurou brava e eroicamente.

Quando sua esposa estava prestes a remover a venda, o telefone tocou. Ela novamente, o fez prometer que não ia olhar até ela voltasse e saiu para atender o telefone. Enquanto ela estava fora, ele aproveitou a oportunidade.

Jogou seu peso para apenas uma perna e soltou um que, não apenas saiu alto, como tinha o som daqueles apitos de marinheiro embarcando.

Tendo em vista a dificuldade para respirar, devido o mal cheiro ele procurou pelo guardanapo e começou a abanar o ar em volta de si.

Estava começando a se sentir melhor quando outro surgiu a toda força.

Levantou a perna e RRRIIIPPPPP! Soou como um motor a diesel pegando e, agora, fedeu mais ainda. Parecia não com o fedor de animal morto, mas com carniça de toda uma parelha de cavalos! Esperando que aquele nausebundo odor dissipasse-se, começou a sacudir os braços loucamente.

As coisas começavam a voltar ao normal quando sentiu os loucos ímpetos de mais um. Levantou uma perna, igual a um lutador de sumô,e mandou ver... O barulho foi como se tivessem tocado os trombones do inferno. Esse foi um legítimo merecedor de uma medalha de ouro. Seis graus

na escala Richter!!!

Nem um tiro do canhão Bertha da Primeira Guerra (que atingia Paris a 60km de distância) era igual em decibéis. As janelas vibraram, louça na mesa

sacudiu e, setenta segundos depois, a rosa sobre a mesa murchou. Após noventa segundos morreu sequinha! Enquanto ficava com um ouvido atento a

conversa da mulher no telefone mantendo a sua promessa de não tirar a venda, ele manteve uma cadência de fogo cerrado.

Uma barragem de artilharia, mesmo! Quase seis minutos dando tiros e abanando-se ora com os braços, ora com o guardanapo.

Quando ouviu a mulher despedir-se no telefone,

suavemente depositou o guardanapo no colo e cruzou por sobre ele suas mãos.

Um sorriso, um misto marotice e inocência, marcava a expressão angelical da sua cara, quando sua esposa entrou pedindo desculpas por haver demorando tanto.

Perguntou-lhe se havia olhado a mesa de jantar, o que ele negou, veementemente. Certificando-se de que não a enganara, esposa, retirou sua

venda e gritou:

- "SURPRESA!!! Para seu choque e horror estavam doze convidados, com caras que iam do espanto incrédulo ao horror tragicômico, sentados na mesa ao seu redor para a festa surpresa do seu ANIVERSÁRIO!!!!!!!!!